segunda-feira, 30 de março de 2009

Pensamentos do profundo

Se todos nascemos do mesmo, e as cinzas que seremos iguais serão, porquê insistir na originalidade do ser?

Será que é isso que faz avançar a temível locomotiva da chamada civilização?

Será que se nos conformar-mos com a cinza que seremos, é mais fácil ver o óbvio que insistimos em refutar?

[estamos sós e sem Deuses. É a verdade. Nua e crua. O que será necessário para que todos o percebamos???]
______________________________________________________________________

Post scriptum, ou escrito a seguir: eu avisei e continuo a não responsabilizar pelos danos causados aos leitores.

Sem comentários:

Enviar um comentário